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Efeito pandemia: Queda de 5,97% no consumo de combustíveis, leva postos a buscarem alternativas de receita

No ano passado foram comercializados 131,76 bilhões de litros de combustíveis no Brasil, uma queda de 5,97% em comparação ao ano de 2019. Isso aconteceu por conta da pandemia que levou a medidas de isolamento e menor fluxo de veículos nas ruas e estradas do país.

Com isso, a ANP resolveu acompanhar de perto o suprimento e distribuição dos combustíveis a fim de monitorar o mercado e assegurar o abastecimento nacional de combustível.

Agora veja como anda a situação de cada combustível:

  • Óleo Diesel B - estável, com aumento de 0,30%, um total de 57,47 bilhões de litros.

Motivo: por ser o principal combustível para transportes de carga.

  • Biodiesel - crescimento de 11, 47%.

Motivo: aumento da dosagem na mistura obrigatória com o óleo diesel.

  • Gasolina C - queda de 6,13% ou 35,82 bilhões de litros. Esse percentual é o mesmo da Gasolina A e do etanol anidro.

  • Etanol Hidratado - diminuição de 14,58% ou 19,26 bilhões de litros. O Etanol Total (anidro + hidratado) também diminuiu em 11,93% ou 28,93 bilhões de litros.

  • GNV - queda de 17,70%.

Motivo: diminuição da circulação de táxis e veículos de aplicativos nas grandes cidades.

  • Gás de cozinha - aumento de 3,01% ou 13,60 bilhões de litros.

Motivo: por causa da pandemia muitas pessoas passaram a ficar em casa, aumentando a procura do produto.

  • Querosene de aviação (QAV) - redução de 49,20% ou 3,55 bilhões de litros. E a gasolina de aviação (GAV) diminuiu em 9,61% ou 39 milhões de litros.

Motivo: redução da atividade nas companhias aéreas.

  • Óleo Combustível - crescimento de 6,80% ou 2,02 bilhões de litros.

Motivo: houve aumento das exportações brasileiras de commodities e as embarcações responsáveis pelo transporte utilizam esse combustível.

Com esses dados dá pra ver porque as vendas nos postos caíram em 2020. Mas alguns postos apostaram em medidas para reverter essa situação. Veja as alternativas que têm dado certo.

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Conveniência

A pandemia resultou em mudança no estilo de vida e novos hábitos de consumo. As pessoas passaram a sair menos de casa ou quando saem procuram passar o menor tempo possível nos estabelecimentos. Pensando nisso, muitas conveniências passaram a utilizar o sistema de delivery, principalmente com o uso de aplicativos como o Meu Posto que oferece a Loja Virtual, um espaço para o posto vender produtos da conveniência, oficina e do próprio posto onde o usuário faz a compra de qualquer lugar, passando no posto apenas para a recolha, economizando tempo e dinheiro.

Aplicativos de fidelização

Os apps de fidelização que somam pontos, cashback ou oferece algum tipo de desconto passaram a fazer parte de muitos postos porque ao conseguir o retorno do cliente a queda não é tão brusca e além do mais, também é uma ótima ferramenta para atrair e fidelizar clientes.

Redes Sociais

As redes sociais servem como uma vitrine para o posto. Dá para divulgar os serviços oferecidos como lava-jato, troca de óleo, mostrar ofertas, parcerias e realizar sorteios. As redes também funcionam como um canal direto entre o cliente e o posto, é lá que ele vai ver o que encontrar e ficar sabendo das novidades. Vale muito investir nessa estratégia de marketing que garante visualização e retorno.

A previsão é que em 2021 não haja tantas melhorias nesse panorama, ainda mais com os aumentos contínuos dos combustíveis que estão acontecendo desde o começo do ano. A solução é buscar opções que engajem as vendas e atraiam público como as que citamos logo acima e se quiser saber como fazer isso, entre em contato com o Meu Posto e veja como a plataforma pode ajudar a aumentar as vendas no seu posto.

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